quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Crítica de Cinquenta Tons Mais Escuros

Filme: Cinquenta Tons Mais Escuros (2017) 
País: EUA
Classificação: 16 anos
Estreia: 09 de fevereiro de 2017 
Duração: 118 minutos 
Direção: James Foley
Roteiro: Niall Leonard
Elenco: Dakota Johnson, Jamie Dornan, Bella Heathcote, Kim Basinger, Eric Johnson, Hugh Dancy, Marcia Gay Harden, Eloise Mumford.

"Incomodada com os hábitos e atitudes de Christian Grey, Anastasia decide terminar o relacionamento e focar no desenvolvimento de sua carreira. Ele, no entanto, não desiste tão fácil e fica sempre ao seu encalço, insistindo que aceita as regras dela. Tal cortejo acaba funcionando e ela reinicia o relacionamento com o jovem milionário, sendo que, aos poucos, passa a compreender melhor os jogos sexuais que ele tanto aprecia."

Cinquenta Tons Mais Escuros é a adaptação do segundo livro da saga Cinquenta Tons de Cinza (ainda falta um livro ser adaptado). No longa continuamos acompanhando a vida de Anastasia e o seu romance com Christian Grey, com todos os dramas e as loucuras sexuais da vida dos dois.

O filme é muito mais fraco que o primeiro. Os pontos que mais incomodam são as atuações de ambos, o excesso de cenas sexuais e a falta de continuidade deste filme para o primeiro. O perfil dos personagens mudou muito de um longa para o outro. Esses pontos incomodam muito quem quer ver uma sequencia do primeiro longa e vê algo desconexo, como se houvessem passado anos de um para o outro. Falta carisma, verossimilhança e atuação. As tramas abordadas são construídas de forma rasa e falta muito para que o longa se transforme em algo coeso.

Guilherme Wunder

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