quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Crítica de A Grande Muralha

Filme: A Grande Muralha (2016) 
País: EUA
Classificação: 12 anos
Estreia: 23 de fevereiro de 2017 
Duração: 104 minutos 
Direção: Yimou Zhang
Roteiro: Tony Gilroy
Elenco: Matt Damon, Willem Dafoe, Tian Jing, Pedro Pascal.

"No século XV, William e Tovar são dois mercenários em busca de “pó negro” (pólvora). Depois de escaparem do ataque de uma criatura misteriosa, eles se encontram, acidentalmente, aos pés da Grande Muralha. Lá, eles acabam aprisionados pelos guerreiros chineses, que estão na iminência de sofrerem um ataque. Reza a lenda que, a cada 60 anos, uma horda de monstros tenta transpassar a barreira, para se alimentar dos humanos que vivem do outro lado."

Estreia nesta quinta-feira o novo longa de Matt Damon. A Grande Muralha tem como objetivo contar uma das lendas que motivaram a construção da muralha da China, uma das maiores obras já realizadas pelo homem. E, para ser sincero, conhecendo a lenda retratada no filme, é típica das histórias chinesas com a moral no final. 

Não quero me prender muito na trama, que foi bem desenvolvida e explicada. Com certeza a experiência será melhor indo aos cinemas do que lendo a minha explicação. O que posso dizer aqui é que o filme é o primeiro blockbuster do ano e que, em breve, vai passar na Tela Quente. Com um lindo trabalho de fotografia e com atuações concisas e seguras, A Grande Muralha surpreende positivamente quem não tinha expectativa nenhuma sobre o longa.

É óbvio que existem alguns erros e cenas mais forçadas. Sem falar que os soldados chineses parecem os ancestrais dos Power Rangers, mas, no geral, o longa consegue ser um filme pipoca, divertido e que deve agradar ao público que vai no cinema em busca de um entretenimento simples e que não exija muito do seu telespectador. 

Guilherme Wunder 

Nenhum comentário:

Postar um comentário