sexta-feira, 18 de maio de 2018

Crítica de Deadpool 2

Filme: Deadpool 2
País: Estados Unidos
Classificação: 16 anos
Estreia: 17 de maio de 2018 
Duração: 120 minutos 
Direção: David Leitch
Roteiro: Rhett Reese, Paul Wernick e Ryan Reynolds
Elenco: Ryan Reynolds, Josh Brolin, Morena Baccarin

"Quando o super soldado Cable (Josh Brolin) chega em uma missão para assassinar o jovem mutante Russel (Julian Dennison), o mercenário Deadpool (Ryan Reynolds) precisa aprender o que é ser herói de verdade para salvá-lo. Para isso, ele recruta seu velho amigo Colossus e forma o novo grupo X-Force, sempre com o apoio do fiel escudeiro Dopinder (Karan Soni)."

Talvez um dos filmes mais aguardados para este ano era o do herói tagarela mais popular da Marvel. Estamos falando de “Deadpool 2”, estrelado por Ryan Reynolds. Para quem não sabe, a produção é um marco na carreira do ator e também para o universo da Marvel na FOX dos cinemas. A importância é tanta que “Logan” bebe da mesma fonte.

A produção acompanha Deadpool, que está de volta maior, melhor e mais engraçado do que nunca. Quando o super soldado Cable, interpretado por Josh Brolin, chega em uma missão assassina. Por causa disso, o mercenário precisa aprender o que é ser herói de verdade, recrutando pessoas poderosas, ou não, para ajudá-lo.

E o que falar do longa-metragem senão classifica-lo mais uma vez como ousado e genial na sua ideia? Porque é isso que ele faz e tudo dá certo. As piadas funcionam e as referências e a cultura pop são hilárias, seja tocando nos assuntos da DC Comics, Marvel e da própria FOX Films e em como eles trataram o personagem.

O filme tem problemas no roteiro? Obviamente que sim, principalmente quando se trata do desenvolvimento dos coadjuvantes, mas ele consegue entregar algo para os fãs de quadrinhos e do personagem, sejam os antigos como os que o conheceram depois do primeiro filme da franquia. Não faltam homenagens e cenas para rir, isso sem falar da quebra da quarta parede.

Ryan Reynolds encontrou seu papel com o Deadpool e dentro dos X-Men. Por favor, fiquem até o final e assistam a cena pós-créditos. Ela é impagável e mostra um pouco da calhordice que o personagem se propõe a fazer. Uma grande experiência para quem quer ir ao cinema para se entreter e para quem é fã do personagem.

Guilherme Wunder

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