sexta-feira, 29 de junho de 2018

Crítica de 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi

Filme: 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
País: Estados Unidos
Classificação: 16 anos
Estreia: 18 de fevereiro de 2016 
Duração: 144 minutos 
Direção: Michael Bay
Roteiro: Chuck Hogan
Elenco: John Krasinski, James Badge Dale, Max Martini

"Baseado em fatos reais, o longa conta a história de um grupo de seis soldados privados que trabalham num complexo da CIA em Benghazi, na Líbia, em 2012. Em um aniversário dos atentados de 11 de setembro, eles precisaram defender um posto diplomático que recebe a visita de um embaixador americano, e que, obviamente, será um alvo de terroristas."

Nesta semana, devido a Copa do Mundo, não foi possível ir ao cinema e assistir ao grande lançamento desta quinta-feira, 28/06. Entretanto, por mais que essa experiência não tenha acontecido, os leitores deste espaço não podem ficar sem a sua dica de filme para assistir no final de semana.

Pensando nisso, trouxe um filme lançado em 2016, mas que entrará no catálogo da Netflix (serviço de streaming) neste sábado, 30/06. Estou falando de “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi”, longa-metragem dirigido pelo cineasta Michael Bay, conhecido pela franquia dos “Transformers”.

Baseado em fatos reais, o longa conta a história de um grupo de seis soldados privados que trabalham num complexo da CIA em Benghazi, na Líbia, em 2012. Em um aniversário dos atentados de 11 de setembro, eles precisaram defender um posto diplomático que recebe a visita de um embaixador americano, e que, obviamente, será um alvo de terroristas.

Quando o nome do diretor apareceu na tela, um medo eu já senti. Eu explico: não sou fã dos trabalhos de Bay e acho-o muito espalhafatoso. Os filmes dele querem ter proporções épicas e deixam a desejar no roteiro conciso há certo tempo. Principalmente quando se fala na franquia dos “Transformers”.

Entretanto, em “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi”, o diretor consegue entregar emoção e toda a sua proporção épica em uma história real e galgada num bom roteiro e atuações consistentes de praticamente todo o elenco. É uma grata surpresa, tanto para os fãs de cinema como para os seguidores de Michael Bay.

Guilherme Wunder

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