sexta-feira, 8 de junho de 2018

Crítica de Jurassic World 2 – Reino Ameaçado

Filme: Jurassic World 2 – Reino Ameaçado
País: Estados Unidos
Classificação: 14 anos
Estreia: 21 de junho de 2018 
Duração: 128 minutos 
Direção: Juan Antonio Bayona
Roteiro: Colin Trevorrow e Derek Connolly
Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Rafe Spall

"Três anos após o fechamento do Jurassic Park, um vulcão prestes a entrar em erupção põe em risco a vida na ilha Nublar. No local não há mais qualquer presença humana, com os dinossauros vivendo livremente. Diante da situação, é preciso tomar uma decisão: deve-se retornar à ilha para salvar os animais ou abandoná-los para uma nova extinção? Decidida a resgatá-los, Claire (Bryce Dallas Howard) convoca Owen (Chris Pratt) a retornar à ilha com ela."

Após longa espera por parte dos fãs (entre eles este que vos escreve) chega aos cinemas um dos blockbusters mais aguardados de 2018. Estamos falando de “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado”, que chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 21 de junho, mas que já foi disponibilizado para a imprensa. E, para quem espera mais dinossauros e ação, será um deleite para os olhos.

O filme se passa três anos após o fechamento do Jurassic Park, onde um vulcão prestes a entrar em erupção põe em risco a vida na ilha. No local não há mais qualquer presença humana, com os dinossauros vivendo livremente. Diante da situação, é preciso tomar uma decisão: deve-se retornar à ilha para salvar os animais ou abandoná-los para uma nova extinção?

A produção consegue fazer o que boa parte do público que vai ao cinema assistir a esta franquia procura: diversão e entretenimento bem feitos e com efeitos especiais únicos dentro do cinema. Não que outros aspectos não sejam importantes, até porque o longa-metragem peca muito no aspecto do roteiro, mas as pessoas querem mesmo é se maravilhar com os dinossauros de novo.

Foi assim que surgiu o “Jurassic World”. As pessoas sentiam falta deste universo criado por Steven Spielberg e queriam mais. Sempre vão querer e, até o momento, as criações do cineasta vêm sendo respeitadas. Sabemos que o roteiro é sim fraco e, muitas vezes, preguiçoso e previsível. O ponto é que, para o público geral, isso não é problema ao ponto de estragar a experiência.

Outra coisa positiva que “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado” consegue começar muito bem neste longa-metragem é a expansão do universo e os novos níveis de pesquisa em DNA e seus resultados. O universo desenvolvido em 1993 e que nos segue até hoje deu um grande passo para que, em um terceiro filme, apresente algo realmente novo e inédito para a franquia. Quem mais está ansioso?

Guilherme Wunder

Nenhum comentário:

Postar um comentário