quinta-feira, 29 de março de 2018

Crítica de Jogador Nº 1

Filme: Jogador Nº 1
País: Estados Unidos
Classificação: 12 anos
Estreia: 29 de março de 2018 
Duração: 140 minutos 
Direção: Steven Spielberg
Roteiro: Ernest Cline e Zak Penn
Elenco: Tye Sheridan, Olivia Cooke, Ben Mendelsohn.

"Num futuro distópico, em 2044, Wade Watts (Tye Sheridan), como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. Quando o criador do jogo, o excêntrico James Halliday (Mark Rylance) morre, os jogadores devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico para conquistar sua fortuna inestimável. Para vencer, porém, Watts terá de abandonar a existência virtual e ceder a uma vida de amor e realidade da qual sempre tentou fugir."

Talvez um dos filmes mais nostálgicos e que melhor serão recebidos no Brasil em 2018. Sei que isso pode parecer exagero, mas não é. Isso porque Steven Spielberg entrega um filme com efeitos especiais lindos e referências ao universo da cultura pop que fazem com que o telespectador se conecte a trama. Estamos falando de “Jogador Nº 1”.

O filme se passa em um futuro distópico, no ano de 2044, onde Wade Watts, como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. Quando o criador do jogo, o excêntrico James Halliday morre, os jogadores devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico para conquistar sua fortuna inestimável. Para vencer, porém, Watts terá de abandonar a existência virtual e ceder a uma vida de amor e realidade da qual sempre tentou fugir.

Steven Spielberg tem uma ótima trama em suas mãos, que tem como origem a literatura. Isso porque a obra é baseada em um livro que fez muito sucesso recentemente. Contudo, nem sempre as adaptações alcançam sucesso. Eu não li o livro e só tenho como base o filme, mas acredito que a obra alcance as expectativas de quem leu o livro ou consiga entreter o público que for ao cinema.

E sim, vá ao cinema assistir “Jogador Nº 1” e permita-se divertir com a trama e a busca incessante por referências. Isso porque temos Jurassic Park, King Kong, De Volta Para o Futuro, e mais outras dezenas de referências e easter-eggs. Eu mesmo estou pensando em assistir novamente o longa-metragem somente para poder ver se encontro mais algumas homenagens escondidas.

“Jogador Nº 1” é uma homenagem e um culto a cultura pop que vem desde os anos 80 e 90. Com isso, Spielberg conseguiu realizar a homenagem para os mais velhos e entreter os novos telespectadores e fãs deste gênero que o próprio diretor ajudou a solidificar e a popularizar no imaginário da população. Sem sombra de dúvidas, é uma grande surpresa para este início de ano.

Guilherme Wunder

Nenhum comentário:

Postar um comentário