Filme: Vizinhos 2
País: Estados Unidos
Classificação: 16 anos
Estreia: 19 de maio de 2016
Duração: 93 minutos
Direção: Nicholas Stoller
Roteiro: Seth Rogen, Evan Goldberg e Nicholas Stoller
Elenco: Seth Rogen, Zac Efron, Rose Byrne
"Com um novo bebê a caminho, Mac (Seth Rogen) e Kelly Radner (Rose Byrne) decidem vender a casa e mudar-se para o subúrbio. Entretanto, uma nova fraternidade, mais estrondosa que seus antigos vizinhos, assumem a casa ao lado. Liderada por Shelby (Chloë Grace Moretz), as meninas do Kappa Nu pretendem mostrar que sabem fazer uma festa bem melhor que os meninos. A fim de que a paz na vizinhança seja restaurada e a venda de sua casa concretizada, Mac e Kelly convocam sua arma secreta: Teddy (Zac Efron)."
Nesta semana não teremos crítica de um lançamento dos cinemas, mas sim de um filme que foi lançado em 2015, mas chegou ao catálogo da Netflix recentemente, merecendo a atenção de quem utiliza o serviço. A produção também está disponível na TV a cabo, então grande maioria dos assinantes poderá conferir essa produção. Estou falando de “Os Vizinhos 2”.
O filme se passa logo após os acontecimentos do primeiro, apresentando Mac e Kelly Radner decidindo vender a casa e mudar-se para o subúrbio. Entretanto, uma nova fraternidade, mais estrondosa que seus antigos vizinhos, assumem a casa ao lado. Liderada por Shelby, as meninas do Kappa Nu pretendem mostrar que sabem fazer uma festa bem melhor que os meninos. A fim de que a paz na vizinhança seja restaurada e a venda de sua casa concretizada, Mac e Kelly convocam sua arma secreta: Teddy.
O filme, com certeza, está abaixo do seu antecessor, mas consegue ocasionar bons momentos de risos e quebrar certos paradigmas, como agora serem as meninas que estão organizando a república. Todos os três grandes nomes do elenco (Chloë Grace Moretz, Zac Efron e Seth Rogen) conseguem entregar boas cenas de humor e entretenimento.
Obviamente que falta profundidade nos temas abordados pelo longa-metragem e que Seth Rogen é conhecido pelos seus filmes. Essa não é uma obra para todos os públicos, mas consegue cumprir o seu papel dentro do nicho de produções do ator. Talvez uma profundidade na trama de Chloë e uma explicação mais concisa da presença de Efron fossem necessárias, mas isso não atrapalha no resultado final.
Porém, por mais que os resultados das piadas não sejam melhores que os do primeiro filme, a iniciativa de se mudar os paradigmas e clichês do gênero merecem ser destacados. Não podemos esperar profundidade nas produções de Rogen, mas o que foi visto em “Os Vizinhos 2” mostra que ele está pelo menos um pouco antenado nas discussões dos dias de hoje.
Guilherme Wunder
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