quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Na boleia com Acústicos & Valvulados

Foto: Divulgação
A banda Acústicos & Valvulados surgiu no inicio dos anos 90, mais precisamente em 1991. O grupo formado em Porto Alegre, tem em sua atual formação Rafael Malenotti (vocal), Alexandre Móica (guitarra), Diego Lopes (baixo e teclado), Paulo James (bateria), Luciano Leães (teclado) e Daniel Mossmann (guitarra e baixo). 

O baterista e um dos compositores da banda, Paulo James conta como começou a banda: "Foi aquela história de gurizada, fã de Rock'n'Roll, atrás de festa, atrás das gurias. Nos juntamos depois de um show dos Stray Cats, em São Paulo. E depois promovemos várias festas Rockabilly em Porto Alegre, até finalmente estrear com a banda, em junho de 1991."

Foto: Doni Maciel
Sobre o nome da banda, Paulo fala que é uma referência ao Rockabilly e aos anos 50, e que essa frase veio de um fanzine, publicado em Curitiba por uns amigos dos músicos, que significa instrumentos acústicos, amplificadores valvulados. O baterista também fala que o segredo para a banda estar a tempo tempo na estrada, afinal são mais de 20 anos, é fazer o que gosta, "apesar de qualquer modismo e das coisas fudidas que possam rolar estrada afora."

Já são sete CDs, sendo seis de estúdio e um ao vivo, além de um DVD que marcam uma carreira sólida e duradoura, recheadas de turnês pelo país. James conta que a saudade da família nunca foi um problema, afinal eles já estão acostumados e os músicos ficam bastante tempo em Porto Alegre durante a semana. E sobre um show que tenha marcado esses 20 anos na estrada, o músico destaca o show realizado em 2011, no bar Opinião, onde a banda completava o milésimo show da carreira: "Foi foda, baita noitada!"

O que vem por ai!

Recentemente a Acústicos & Valvulados lançou um novo single, que já está à venda no site oficial da banda, chamada "Efeito" e que já tem videoclipe. Para o futuro, a banda pretende cair na estrada e realizar a turnê do novo álbum, chamado "Meio Doido e Vagabundo – O Fino do Rock Mendigo". Esse é o sétimo disco da carreira do grupo.

Guilherme Wunder

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