quinta-feira, 30 de março de 2017

Crítica de A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell

Filme: A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (2017) 
País: EUA
Classificação: Livre
Estreia: 30 de março de 2017 
Duração: 107 minutos 
Direção: Rupert Sanders
Roteiro: Jamie Moss
Elenco: Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Takeshi Kitano.

"Num mundo pós 2029, cérebros se fundem facilmente a computadores e a tecnologia está em todos os lugares. Motoko Kusanagi, conhecida como Major, é uma ciborgue com experiência militar que comanda um esquadrão de elite especializado em combater crimes cibernéticos."

Chega aos cinemas hoje a adaptação do mangá Ghost in the Shell. E que adaptação amigos. Apesar de pouco conhecer sobre o mangá e o anime, na minha pesquisa vi que eles conseguiram manter a essência do que foi construído e trazer conceitos e explicações novas para certos temas abordados no longa.

Talvez essas adaptações e a presença de uma estrela no filme (Scarlett Johansson) tenham sido as sacadas do diretor Rupert Sanders para alcançar um novo público para a franquia, mas sem desapontar os antigos. Podemos até comparar com o que o foi feito em Power Rangers: uma adaptação bem feita, que resgata conceitos clássicos e constrói novos. Com certeza A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell  é uma grata surpresa neste início de 2017.

Guilherme Wunder

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