sexta-feira, 27 de julho de 2018

Crítica de Missão Impossível – Efeito Fallout

Filme: Missão Impossível – Efeito Fallout
País: Estados Unidos
Classificação: 14 anos
Estreia: 26 de julho de 2018 
Duração: 148 minutos 
Direção: Christopher McQuarrie
Roteiro: Christopher McQuarrie
Elenco: Tom Cruise, Henry Cavill, Rebecca Ferguson

"Tom Cruise, Henry Cavill, Rebecca Obrigado a unir forças com o agente especial da CIA August Walker (Henry Cavill) para mais uma missão impossível, Ethan Hunt (Tom Cruise) se vê novamente cara a cara com Solomon Lane (Sean Harris) e preso numa teia que envolve velhos conhecidos movidos por interesses misteriosos e contatos de moral duvidosa. Atormentado por decisões do passado que retornam para assombrá-lo, Hunt precisa se resolver com seus sentimentos e impedir que uma catastrófica explosão ocorra, no que conta com a ajuda dos amigos de IMF."

Não posso começar essa crítica com o bordão: que grata surpresa (risos). Isso porque em mais uma sequência de “Missão Impossível – Efeito Fallout” podem ver os motivos desta franquia ainda estar tão firme e como o Tom Cruise é importante para ela. Digo mais: não inventem de fazer um reboot quando ele deixar de atuar nesta franquia. Ela nasceu e deve morrer quando o ator deixar de participar dos filmes.

O filme acompanha mais uma missão de Ethan Hunt, que obrigado a unir forças com o agente especial da CIA August Walker para mais uma missão impossível, se vê novamente cara a cara com Solomon Lane preso numa teia que envolve velhos conhecidos. Atormentado por decisões do passado que retorna para assombrá-lo, Hunt precisa se resolver com seus sentimentos e impedir que uma catastrófica explosão ocorra.

Voltando ao que eu disse no início, neste filme temos um Cruise que segue mostrando o porquê está na linha de frente da franquia. Ele está perfeito em todas as cenas de ação e, devido ao não uso de dublês, tudo fica muito verdadeiro. Inclusive a cena do acidente que ele sofreu aparece no longa-metragem, além de existir uma piada marota no final do filme sobre as costelas dele, que foram fraturadas durante as filmagens.

O filme se sustenta apenas com ele, mas também existem ótimos coadjuvantes e praticamente todo o elenco está bem, mostrando assim que Cruise também é bom produtor e cuida desta franquia do jeito que ela merece. Porém nada disso seria possível sem a atuação, entrega dedicação do protagonista, que segue empolgado e amando essa franquia. Pelo menos é o que nos passa em todos os momentos e entrevistas que a franquia é citada.

“Missão Impossível – Efeito Fallout” e Tom Cruise são uma coisa só. Eles dependem um do outro para serem felizes e tudo dar certo. Neste sexto filme temos talvez a melhor atuação do ator em muito tempo – quiçá da carreira. É uma gratíssima surpresa podermos ver esse filme e termos a certeza de que um sétimo longa-metragem certamente sairá do papel e chegará nos cinemas de todo mundo o mais rápido que se pensa.

Guilherme Wunder

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