quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Crítica de Para Todos os Garotos que Já Amei

Filme: Para Todos os Garotos que Já Amei
País: Estados Unidos
Classificação: ---
Estreia: 17 de agosto de 2018 
Duração: 99 minutos 
Direção: Susan Johnson
Roteiro: Jenny Han
Elenco: Lana Condor, John Corbett, Noah Centineo

"Lara Jean Song Covey (Lana Condor) escreve cartas de amor secretas para todos os seus antigos paqueras. Um dia, essas cartas são misteriosamente enviadas para os meninos sobre os quem ela escreve, virando sua vida de cabeça para baixo."

Estamos de volta. Após uma semana de descanso aqui estamos para, novamente, falarmos dos lançamentos do cinema – ou da Netflix (patrocina a gente). Desta vez o filme é da gigante de streaming, devido ao burburinho que um dos seus últimos lançamentos está fazendo. Estamos falando de “Para Todos os Garotos que Já Amei”.

Para quem não sabe, o longa-metragem acompanha Lara Jean Song Covey escreve cartas de amor secretas para todos os seus antigos paqueras. Um dia, essas cartas são misteriosamente enviadas para os meninos sobre os quem ela escreve, virando sua vida de cabeça para baixo.

A produção adapta um livro adolescente muito popular. Eu tenho que assumir que não li o livro, apesar de acreditar que deve ter sido bem retratado. É um romance adolescente que bebe muito de “Amor de Aluguel” (2003) e outras preocupações bobas que circundam a cabeça dos adolescentes sobre os primeiros amores.

O ponto que difere essa produção de outros filmes do gênero é a seriedade com que ele trata os temas. Em nenhum momento ele acha que o telespectador é burro ou constrói tramas inverossímeis. Tudo funciona e é coeso dentro daquele universo, com todos os dramas pessoais de cada personagem sendo apresentados e fazendo sentido para a trama.

Tudo isso sendo bem dirigido e com atuações convincentes – inclusive fiquei com curiosidade de ler o livro. O filme vem sendo bem falado por todos que assistem e o hype ainda está grande em cima de “Para Todos os Garotos que Já Amei”. Não perca a oportunidade de voltar ao ensino médio e vivenciar essa experiência novamente.

Guilherme Wunder

Nenhum comentário:

Postar um comentário